Veja o que você vai ver aqui :)
Montamos um roteiro super top sobre o que fazer em 4 dias na África do Sul – Tudo o que você precisa saber para uma viagem segura. Dá para fazer bastante coisa.
Tudo o que você precisa saber para sua viagem em 4 dias na África do Sul
Se for para ficar 4 dias na África do Sul o melhor é ficar na Cidade do Cabo(Cape Town). Nós ficamos um dia em Joanesburgo porque nosso voo voltava por lá. Joanesburgo é interessante, caso queira saber um pouco da história de Nelson Mandela e do Apartheid, nós ficamos 3 dias em Cape Town e um em Joanesburgo. Cape Town tem muito mais coisas e lugares para conhecer. Portanto, se puder fique mais dias nesta cidade que você não vai se arrepender.
Alugar um carro em Cape Town é necessário para conhecer cada cantinho e estar livre para fazer o seu tempo. Falarei mais sobre o carro em Aluguel de Carro e Cuidados a Serem Tomados. Como tem muita praia por lá, certamente você vai ficar com vontade de aproveitá-las um pouco.
Cape Town é uma cidade para tomar cuidado com a segurança. Já Joanesburgo é muito perigosa, não vacile em nenhuma delas, nada de celular ou laptop no banco do carro. Aliás, não deixe nada no banco do carro. Em Joanesburgo nem fale com o celular na rua, ou melhor, não faça turismo a pé por lá.
Para se ter uma ideia de como Joanesburgo é perigosa, quando perguntei na recepção do hotel se dava para ir de metrô no museu do Apartheid, o funcionário foi direto. Disse bem assim: “eu não vou nem te explicar onde é o metro porque você vai ter problemas por lá, é muito perigoso, chame um táxi”.
Dica para reservas de acomodação na África do Sul
Reserve seu hotel, guesthouse ou Airbnb com antecedência, nós usamos e abusamos do Booking.com, adoramos porque tem muita opção por lá, do simples ao mais sofisticado. Outra coisa que ajuda para escolher um local é reparar nas avaliações que as pessoas deixam em sites como o Booking.com, Airbnb, TripAdvisor e outros nessa linha.
Um roteiro incrível bairro por bairro na Cidade do Cabo (Cape Town)
Em uma viagem de 4 dias na África do Sul, a Cidade do Cabo não pode faltar. Cape Town é uma cidade linda e grande, tem muitos turistas, principalmente em temporada de férias. Nós fomos em dezembro e estava bem cheia. Por isso, acordar cedo para chegar antes da “gangue do barulho” é importante. No roteiro descrito abaixo você vai entender melhor ainda o que quero dizer.
Muizenberg beach
Vamos lá, vou colocar um breve resumo aqui e entro em mais detalhes mais para frente. Começamos com a Muizenberg beach, pra chegar nela dirigimos mais ou menos 1 hora, essa praia tem casinhas coloridas na areia da praia, elas dão um charme ao local. Dentro delas não tem nada, mas são perfeitas para tirar fotos, como chegamos lá por volta das 9:00 da manhã, não tivemos nenhum problema pra tirar fotos!
The Bolders beach
Não muito longe da Muizenberg beach fica a Simon’s Town, onde se encontra a The Bolders beach. O grande motivo de irmos lá foi para vermos os pinguins na praia, eles são uns fofinhos e dá para ver de pertinho, só não pode tocar neles, lembre-se,eles são selvagens, inclusive estão no seu habitat natural. Tem várias placas avisando que não pode tocá-los porque eles podem morder. Essa praia é passagem obrigatória para quem vai à Cape Town.
Cabo da Boa Esperança
Próxima parada foi o Cape Point ou Cabo da Boa Esperança em português. Como já era 11:00 da manhã, pegamos muito trânsito, mais ou menos 1 hora no tráfego. O legal de lá é o visual e tirar foto na placa do ponto mais ao sudoeste de toda África. No caminho você vê macacos, também selvagens, eles ficam andando perto da estrada no parque. Aliás, só para esclarecer, tem que pagar para entrar no parque para chegar em Cape Point. Se você olhar no mapa, vai ver que lá é a ponta da África, achei muito legal. A entrada custa 160 rand por pessoa, mais ou menos 40,00 reais.
Scarborough beach
Saindo de Cape Point passamos em Scarborough beach, uma praia bem tranquila e bonitinha, com pouca gente e ótima para relaxar.
Chapman’s Peak
De lá dirigimos em direção a Chapman’s Peak, aqui a parada é para curtir a vista… e que vista. Existem dois pontos de parada, mas somente um deles tem mais espaço para carro, mesmo assim é bem disputada.
Hout Bay
Fim do primeiro dia, fizemos parada para jantar de frente para a praia em Hout Bay, o restaurante escolhido foi o Mariner’s Wharf, comemos um super prato com peixe, camarão e lula!
O melhor momento para visitar a praia dos pinguins! Sim, tem muitos pinguins lá!
É emocionante ver os pinguins tão pertinho S2
No dia seguinte acordamos cedinho, 6:45 am para tomar o café da manhã e sair logo. Queríamos ver os pinguins na Boulders Beach porque no dia anterior não deu, a praia estava muito cheia, tinha fila e resolvemos não entrar.
Então fica a dica para quem quer ver os pinguins, ainda mais na alta temporada, tem que chegar cedo, caso queira entrar na praia, costuma ter fila para entrar nela, eles controlam o número de turista no local e dependendo do horário, você pode ficar horas esperando. O ingresso custou 60 rands(+ ou – 20,00 reais) e abre às 7:00 da manhã. Fomos em dezembro de 2018.
Dica preciosa:
Existe duas áreas para ver os pinguins, um é o observatório, você observa eles de longe, esse aí não precisa ir cedo, pode ir em qualquer horário. O mesmo ingresso te dá o direito de ir na praia e ficar bem do ladinho deles, você só precisa caminhar uns 5 minutinhos para chegar na praia. Inclusive, você pode tomar banho na praia, eu achei a água beeeem gelada, mesmo no verão, mas tinha muita gente tomando banho!
Continuando o roteiro bairro a bairro
Lion’s Head
Continuando o roteiro bairro a bairro, após quase uma manhã toda com os pinguins, nós fomos escalar a montanha Lion’s Head. Nesta montanha não precisa pagar nada pra subir.
Foi uma caminhada um pouco cansativa por causa do sol quente, 3.6 km de distância, durou 1h e 15 minutos para chegarmos no topo. Eu até usei guarda-chuva para me proteger do sol em boa parte do caminho, assim como fiz na viagem da Namíbia de Norte a Sul.
O visual de lá de cima é espetacular, vale muito a pena, só fica um pouquinho mais difícil no final,mas, tiramos de letra! Aconselho ir de sapatos fechados, nada de chinelo/havaianas porque é arriscado derrapar!
Achamos a caminhada da Le Morne, nas Ilhas Maurício bem mais difícil. Com trechos mais íngremes, a Le Morne exigiu muito mais esforço físico. Você pode conferir mais informações dessa caminhada no artigo ILHAS MAURÍCIO.
Camps Bay
Depois que descemos da Lion’s Head fomos almoçar na praia Camps Bay, fica bem pertinho. É uma praia mais “chiquezinha”, tem bons restaurantes na avenida da praia e casas de alto padrão fazem parte desta região. Almoçamos peixe com vegetais em um restaurante chamado Ocean Basket na avenida da praia, bem servido, boa comida e bom preço.
Table Mountain
Já estávamos bem cansadinhos mas, como estava na hora do pôr do sol, eu quis ir na Table mountain. Lá dá para subir a pé, mas é a caminhada, não ache que será fácil, algumas horas para chegar no topo, caso queira voltar de teleférico, paga-se R160 por pessoa(one way).
Nós optamos por ir e voltar de teleférico(cable car), pagamos R300 por pessoa em dezembro de 2018, mais ou menos 16,00 dólares.
Não pegamos fila para subir essa hora, era por volta das 5:30 pm, chegamos lá, pagamos e subimos. Não sei se sempre é assim, ou se demos sorte, lá costuma ter filas enormes para subir e descer, o ideal é comprar o ticket online para evitar de pegar fila.
A visão da Table mountain é muito bonita e como era pôr do sol, vimos uma paisagem bem diferente da que vimos na Lion’s Head, inclusive é perto. As nuvens estavam no topo da montanha da frente e desciam como cachoeira, muito lindo.
Dica: Mesmo em dezembro, verão, estava ventando bastante e um friozinho de leve, melhor levar um casaco ou moletom.
Foi um dia bem cheio, como disse levantamos às 6:45 am e fomos dormir após 11:00 pm. Por isso, no dia seguinte levantamos um pouco mais tarde, tomamos café, arrumamos as malas e fizemos check out, nosso voo era no final do dia.
Dica rápida na hora do check out com as malas na África do Sul
Uma dica é que mesmo fazendo o check out, nós sempre deixamos as malas na recepção, para evitar dor de cabeça, como roubo.
Bo-Kaap e Victoria & Alfred Waterfront
Saindo do hotel fomos sentido ao Bo-Kaap, um bairro lindo, de casinhas coloridas que fica bem no centro, demos uma volta no bairro, tiramos foto e partimos para próxima parada.
Caso tenha tempo, eles têm visita guiada pelo bairro, explicam a história do local, um bairro muçulmano que depois do apartheid, pintaram as casas para celebrar a liberdade.
Pertinho do Bo- Kaap, fica o Victoria & Alfred Waterfront. Esta é uma área bem bonita e moderna, tem um shopping enorme, um mercadão que vende comida, lembranças, muitos restaurantes… Almoçamos e ficamos passeando por lá até a hora de ir para o aeroporto.
É também na Victoria & Alfred Waterfront que fica o famoso Yellow Frame, que é aquela moldura amarela. Promovida por um projeto local, o Cape Town’s World Design Capital programme, virou notoriedade e todos querem uma foto nela. Portanto, prepare-se para uma pequena fila para tirar suas fotos. rs… A moldura é bem grande, 2,8 metros por 4 metros, dá para duas ou até mais pessoas ficarem dentro dela, mas o legal é deixar a paisagem atrás aparecer, afinal de contas é a Table Mountain! 😉
Qual é a melhor praia de Cape Town
Claro que a melhor praia depende do gosto de cada um, a melhor para passear e almoçar é a Camps Bay, na minha opinião.
Porém, a melhor para fotos, andar, tomar banho de sol ou até mesmo surfar, seria a Muizenberg beach, aquela das casinhas coloridas. A Muizenberg é famosa pelos surfistas, as ondas costumam ser boa.
Já a melhor para ficar tranquilo, sem ninguém ao redor é a Scarborough beach, ela é bem isolada, não tinha quase ninguém, mesmo no pico do verão. A parte mais isolada dela é entrando na rua asfaltada à esquerda, no final dela tem uma passarela de madeira que leva a praia.
Isso sem falar da praia dos pinguins, mas esta praia só vale por eles mesmo, porque ela enche muito fácil por ser pequena. Portanto, acorde cedo para ver esses fofos, essa foi minha praia preferida, por causa deles, claro.
O melhor de Joanesburgo
Museu do Apartheid
Joanesburgo é uma cidade enorme, nós escolhemos conhecer o museu do Apartheid que também tinha uma exposição do Nelson Mandela.
Se você também for fazer 4 dias na África do Sul, recomendo focar na Cidade do Cabo(Cape Town). Até mesmo todos os 4 dias porque é muito mais bonita e segura. Mas, se seu voo for como o nosso, partindo de Joanesburgo, aproveite para conhecer esta cidade.
O museu do Apartheid é gigante, ficamos 3 horas e meia lá dentro e não vimos tudo 100%. Lá tem muitos videos, áudios, fotos e material para leitura. Logo na entrada já dá para sentir o que vem pela frente, tem duas portas, uma para brancos e uma para negros.
Foi uma ótima decisão conhecer, este museu conta toda a história da África do Sul, tem até vídeos falando como era há 2500 anos. Mas, claro que o foco é o período do Apartheid. A entrada custou R95 por pessoa ou mais ou menos R$25,00.
Nosso plano também era conhecer o museu Constitution Hill Human Rights, mas não tivemos tempo, tivemos apenas 1 dia em Joanesburgo.
Saindo do museu do Apartheid, pedimos ao nosso motorista (vou explicar direitinho essa história de motorista no próximo tópico) para passarmos no bairro Soweto.
Bairro Soweto
Soweto é o bairro onde tem a casa onde Nelson Mandela viveu parte de sua vida, antes da prisão.
Tem também as famosas torres pintadas e para nossa surpresa, quando chegamos, descobrimos um restaurante bem descontraído embaixo delas.
Podíamos escolher a carne que queríamos, como se fosse um açougue, para colocarem na churrasqueira. De acompanhamento pedimos Pap que parece uma pasta de maizena, e chaka laka que é uma pasta de vegetais levemente apimentada. Tudo bem gostoso e barato, o restaurante fica embaixo da torre e chama Chaf Pozi Soweto.
Após isso, o tempo se esgotou e tivemos que ir pegar as malas e nosso transfer do hotel para o aeroporto.
Aluguel de carro e cuidados a serem tomados na África do Sul
Quando viajamos, nós normalmente alugamos carro, sempre pesquiso em sites e nos apps qual a melhor oferta. Vou falar sem cerimônia, como costumo alugar carro popular, eu priorizo duas coisas. Pesquiso o melhor preço e se a locadora tem stand(loja) no aeroporto, principalmente se o voo chegar à noite. Quando a retirada do carro não é no aeroporto, temos que pegar uma van até o escritório da locadora, que às vezes é longe.
Nós alugamos carro em Cape Town mas, não alugamos em Joanesburgo porque não valeria a pena. Em todo lugar de Cape Town tinha os “guardadores ou vigias” de carros, igual no Brasil, mas eles são bem tranquilos. Demos apenas trocados e sempre nos agradeceram sorrindo.
Outras alternativas como táxi e Uber na África do Sul
Em Joanesburgo como não tínhamos carro alugado, perguntei na recepção do hotel se poderia usar o metrô para ir ao museu. Como já disse no começo do artigo, o rapaz não deu nem opção, por conta do perigo, Joanesburgo é considerada uma das mais perigosas cidades do mundo.
O recepcionista sugeriu um táxi ou Uber, também nos ofereceram um motorista particular e aceitei porque o preço não seria muito mais caro do que o Uber. Pagamos 1100 rand, ou seja, mais ou menos R$300 pelo motorista, isso inclui ele nos levar aonde queríamos e a gasolina.
Claro que ele sabia onde iria nos levar, por isso foi possível definir o preço e como desistimos do outro museu, ele nos levou para dar uma volta na cidade. Conhecemos até mesmo a rua e vizinhança onde Nelson Mandela morou e depois as famosas torres coloridas de Soweto. Essas torres eram uma usina de energia elétrica e como estão desativadas, lindos grafites fazem delas uma atração local.
Outra vantagem de contratar um motorista é que ele fica o tempo todo a nossa disposição, nos esperando, ele ficou as 3 horas e meia no estacionamento do museu do Apartheid e depois nos levou na casa onde Mandela morou e nas torres coloridas.
Fora a segurança de ter alguém local dando as direções, convidamos ele para almoçar conosco naquele restaurante descolado em Soweto.
Hospedagem durante na África do Sul
Victoria & Alfred Waterfront.
Em Cape Town nós optamos por ficar em uma Guesthouse no bairro de Pinelands, 51 on Forest Drive, fechamos através do Booking.com. Quando chegamos lá, vimos que a casa fica em um bairro bonito e só casarões enormes envolta. A casa que ficamos era quase uma mansão e para nossa surpresa a dona mora em uma das partes da casa.
A internet era boa, o quarto bem confortável, com banheiro e um gostoso café da manhã. Havia até uma senhora nos servindo e preparando omelete.
Um problema que Cape Town vive no momento é a falta de água. Na Guesthouse nós fomos alertados sobre isso e nos pediram cooperação para economizar.
Quando estávamos para reservar hotel nós vimos anúncios de alguns no Booking.com que pediam para cronometrar o banho em 2 minutos! Fique em alerta quando forem reservar porque alguns lugares estão radicalizando. A falta d´água lá está super séria!
Em Joanesburgo ficamos em um hotel perto do aeroporto, Europrime Hotel, lá não havia pedidos para economia de água, mesmo assim, tomamos cuidado. Uma coisa que procuramos em hotéis próximo ao aeroporto é se eles oferecem translado, assim quando chegamos no aeroporto, tem alguém esperando para nos levar ao hotel, como não alugamos carro, foi perfeito.
Custo da viagem nos 4 dias na África do Sul
O custo de uma viagem em 4 dias na África do Sul sempre vai de acordo com as exigências de conforto e do que se deseja fazer. Por exemplo, quase todo lugar cobra entrada por pessoa, se alugar carro tem o combustível, seguro, etc.
Aliás uma dica em relação a aluguel de carro é que sempre pagamos seguro completo. Quando alugo online nós não compramos o seguro na hora. Isso porque quando chega na retirada, a locadora diz que o seguro é do site e não dela. Muito chato isso, parece pegadinha do malandro!
Por isso, caso use um app ou site que faz cotação de várias empresas, nosso dica é, alugue sem seguro e na hora da retirada compre o seguro completo.
E porque seguro completo? Porque somente o seguro completo cobre riscos na pintura. Sabia que se o seguro não cobrir riscos na pintura, eles analisam riscos a partir de 2 cm? Não vale a dor de cabeça, feche o seguro completo.
Nós alugamos um Ford Figo e nos custou 280 reais por 3 dias.
Hotel ou Guesthouse nós normalmente usamos o Booking.com, lá tem para todos os gostos e bolsos. Além disso, nós gostamos de focar na localização, café da manhã e banheiro privado, nesta ordem de prioridade. Parece até propaganda mas não é, nós achamos o Booking.com a melhor opção.
Precisa de visto? Que língua que fala? Moeda local? Fuso horário?
Visto para África do Sul
O consulado geral da República da África do Sul informa que Brasileiros não necessitam de visto até 90 dias (turismo e/ou negócios). Basta apenas apresentar o passaporte com validade de até 1 mês (da data de retorno ao Brasil) com pelo menos 1 página em branco. Apresentar também o CIV (Certificado Internacional da Vacina) contra febre amarela, que deve ser tomada pelo menos 10 dias antes do embarque.
Para achar maiores informações e caso queira ir ao consulado da República da África do Sul no seu estado procure aqui www.africadosul.org.br/visto.
Língua na África do Sul
Os sul africanos falam várias línguas diferentes, entre elas o Zulu, uma chamada Xhosa, Afrikaans e inglês. Muitos deles mesmo falando o dialeto local, também falam inglês.
Eu conheço alguns sul africanos, todos eles falam Afrikaans e inglês.
Moeda
A moeda local é chamada Rand, ela é mais fraca que o Real então você provavelmente não vai achar caro lá, achamos bem barato.
Fuso
Do Brasil para a África do Sul são 5 zonas de horário, ou seja, lá é sempre 5 horas mais tarde que no Brasil. Se no Brasil são 7 da tarde, na África do Sul são meia noite.
A África do Sul normalmente não tem horário de verão, aquela mudança chata no relógio.
Enfim, isso é tudo no momento mas, caso tenha alguma dúvida, deixe sua pergunta que terei o maior prazer em responder.
Boa viagem!
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Ótimo trabalho!
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Meu muito obrigado!!!
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Olá Marcos,
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Abs